A
história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III,
um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é
A
Bélgica. Totalmente acima do peso, pois sofria do pecado da GLUTONARIA, Raynald foi comumente chamado por seu apelido
latino, Crassus, que quer dizer "gordo".
Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald, mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.
Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald, mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.
Isto
não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias
janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava
trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele,
ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, ele não se
esforçava para deixar o pecado, pelo contrário era dominado por ele e cada dia
ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para
sair da prisão,
Raynald
engordou mais. Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma
resposta pronta: "Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele
bem quiser." Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi
libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde
dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. Prisioneiro do
seu próprio apetite acometido pelo pecado da GLUTONARIA.
MORAL
DA HISTÓRIA:
Assim
acontece com muitos de nós, somos prisioneiros do pecado de estimação, aquele
que não queremos abandonar, e o nosso inimigo sabendo disso, nos facilita, com
diversas facilidades para vivenciarmos nossos prazeres a ponto de não termos
forças para resistirmos, e vamos nos atolando no pecado de estimação, nos
tornando prisioneiros de nossos prazeres pecaminosos que serão responsáveis por
nossa morte algumas vezes físicas e quase sempre espiritual.
É
tempo de acordar, o pecado bate todos s dias a nossa porta, e cabe a nos,
abri-la oi deixa-la fechada. Resistir o mal e ele fugirão de nos.
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